02/05/2025

O despertar do povo

Tendo em vista o imenso abismo financeiro entre o Congresso Nacional e o povo brasileiro, resolvi escrever essa observação. Começo por essa pequena constatação feita há uns anos atrás em ambientes violentos do Brasil. Uma pesquisa que foi feita entre pessoas vulneráveis que questionados com a pergunta: “Por que você entrou na marginalidade?” A resposta foi unanime entre cada entrevistado: “Quando eu via minha mãe na hora do café da manhã chorando por não ter o alimento para meus irmãos, eu resolvi roubar para ajudar minha família”. Eu pergunto: Como entender uma situação dessa em um país que é rico em alimentos e grande cobrador de impostos? Está faltando uma administração adequada por parte do nosso Congresso Nacional. 

Veja você: todo brasileiro paga impostos diariamente e este dinheiro que os brasileiros entregam ao governo formam o grande capital para ser distribuído entre a população brasileira de maneira justa. Eu exemplifico esse dinheiro como um bolo feito por uma mãe para o comemorar o aniversário de um dos filhos, ela divide esse bolo em pedaços iguais, nenhum filho tem o privilégio de pegar o pedaço maior. Assim deve ser a distribuição do dinheiro que entregamos ao Governo através de impostos. A administração desse dinheiro é feita pelo Congresso Nacional, lamentavelmente os nossos deputados e senadores. 

O salário entre o povo e eles tem uma diferença exorbitante. Cada um deles recebem um salário de 44 mil reais mais privilégios que somam uma boa quantia, e o povo? O povo fica com apenas um salário mínimo no valor de 1.518,00 (01/02/2025), isto está certo? Isso significa que nosso povo precisa melhorar a qualidade de nosso políticos. O povo escolhe os governantes através do voto. Temos que escolher melhor os candidatos, precisamos acompanhar os seus trabalhos e propostas para saber qual político deve ser trocado. 

O POVO É SOBERANO! Precisamos ter consciência disso e afirmar: o político é empregado do povo, se um político não serve, devemos trocar. Essa situação é uma violência e deve acabar.


Pe. Guilherme Gomes.

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