Esclarecimento
26/05/2025
Esclarecimento
20/05/2025
Cônego Eronildo Manoel da Cruz
14/05/2025
Leão me tranquilizou!
Com a morte do papa Francisco confesso que fiquei pensativo sobre o futuro da Igreja. Quem poderá ser o papa que siga as pegadas de Francisco? Isso me inquietou durante uns 15 dias. Iniciado o conclave para escolha do novo pontífice a ansiedade me perturbou.
Fumaça branca, abemus papa, a angustia surgiu na mente: quem será ele? Mais de uma hora de espera, chegou Leão XIV na sacada do Vaticano. De olhos marejados em lagrimas pela emoção de sua escolha feita pelos cardeais para o ministério universal da Igreja Católica, fez seu primeiro pronunciamento trazendo ao mundo em poucas palavras o roteiro do apostolado petrino – a palavra-chave de saudação de Jesus: A PAZ ESTEJA COM TODOS VOCÊS! E indicou o caminho a seguir no seu pontificado: lutar pela implantação contínua do reinado de Jesus que disse: “Meu reino não é deste mundo” (cf. Jo 18,36).
Assim, o papa assume esse caminho, indicando com isso o seu trabalho de orientação e governo da santa mãe Igreja Católica no mundo inteiro.
O papa Leão XIV tranquilizou o meu espirito!
06/05/2025
Controle da violência
Controle da violência
Amigo leitor, em continuidade com o artigo publicado anteriormente (o despertar do povo) e a respeito do controle da violência em nossas cidades e a situação dos presídios faço a seguinte reflexão e sugestão...
O Brasil gasta anualmente 23 trilhões de reais em presídios, o que fazer? Penso como sugestão o seguinte: os presídios selecionariam grupos de 40 a 50 pessoas para a formação humana, o trabalho agrícola e profissionalizante. Essas pessoas deveriam nesse processo se mostrar pessoas de boa educação cívica e religiosa. Recuperados seriam libertados com essa advertência: evite repetir crimes, do contrário vocês retornam à prisão com sentença de pena máxima que a lei brasileira permite. Repetiriam o mesmo processo com mais outros grupos de pessoas com a mesma pedagogia. Procedendo assim, o país os contratariam, e aos poucos a violência provocadas por situações e circunstâncias adversas no Brasil cessaria.
Como a violência acontece normalmente por falta de trabalho, criar oportunidades com mão de obra remunerada é preciso. Que cada cidade tenha postos de trabalho para todos os seus habitantes, assim sendo, sugiro que os prefeitos criem em suas cidades mais trabalhos para os moradores. Dada a dificuldade de conseguir trabalho para todos sugiro também criar grandes roçados onde quem não consegue trabalho na cidade pode trabalhar por conta própria no roçado devidamente preparado para se desenvolver uma boa agricultura. Assim agindo não há porque haja pessoas em situações de vulnerabilidade praticando crimes e tirando o sossego, a paz das famílias no município e desse modo, a violência acabaria.
A Terra é grande, uma boa administração não esquenta a cabeça e isso pode ser feito em todo país.
Pe. Guilherme Gomes
02/05/2025
O despertar do povo
Tendo em vista o imenso abismo financeiro entre o Congresso Nacional e o povo brasileiro, resolvi escrever essa observação. Começo por essa pequena constatação feita há uns anos atrás em ambientes violentos do Brasil. Uma pesquisa que foi feita entre pessoas vulneráveis que questionados com a pergunta: “Por que você entrou na marginalidade?” A resposta foi unanime entre cada entrevistado: “Quando eu via minha mãe na hora do café da manhã chorando por não ter o alimento para meus irmãos, eu resolvi roubar para ajudar minha família”. Eu pergunto: Como entender uma situação dessa em um país que é rico em alimentos e grande cobrador de impostos? Está faltando uma administração adequada por parte do nosso Congresso Nacional.
Veja você: todo brasileiro paga impostos diariamente e este dinheiro que os brasileiros entregam ao governo formam o grande capital para ser distribuído entre a população brasileira de maneira justa. Eu exemplifico esse dinheiro como um bolo feito por uma mãe para o comemorar o aniversário de um dos filhos, ela divide esse bolo em pedaços iguais, nenhum filho tem o privilégio de pegar o pedaço maior. Assim deve ser a distribuição do dinheiro que entregamos ao Governo através de impostos. A administração desse dinheiro é feita pelo Congresso Nacional, lamentavelmente os nossos deputados e senadores.
O salário entre o povo e eles tem uma diferença exorbitante. Cada um deles recebem um salário de 44 mil reais mais privilégios que somam uma boa quantia, e o povo? O povo fica com apenas um salário mínimo no valor de 1.518,00 (01/02/2025), isto está certo? Isso significa que nosso povo precisa melhorar a qualidade de nosso políticos. O povo escolhe os governantes através do voto. Temos que escolher melhor os candidatos, precisamos acompanhar os seus trabalhos e propostas para saber qual político deve ser trocado.
O POVO É SOBERANO! Precisamos ter consciência disso e afirmar: o político é empregado do povo, se um político não serve, devemos trocar. Essa situação é uma violência e deve acabar.