25/01/2019

Que tal? Em vez de uma arma, uma Bíblia?


É o que eu faria se fosse a autoridade suprema de uma nação. Usaria todos os meios de divulgação e incentivo para todo cidadão ter uma ou, se for o caso, outro compêndio tido por ele como portador da mensagem divina. E não é só isso, insistiria junto às lideranças religiosas para promoverem formação religiosa completa nos templos e também nas escolas. Sim, nas escolas, pois crianças ou jovens criados sem formação religiosa à altura ficam com uma educação bichada desde a raiz. Não pode dar boa coisa. Discorde quem quiser, mas sem Deus, sem Suas leis arraigadas e assumidas pelo mais profundo do nosso Ser, nada absolutamente nada vai dar certo. É só questão de olhar para dentro de nós mesmos, através de um olhar abrangente de toda sociedade, sobretudo para aquela parte da sociedade que forma o governo, especialmente, o governo brasileiro. Terrível, não é? E por quê? Porque abandonaram Deus, simplesmente caíram na idolatria e na idolatria mais ridícula do mundo: trocaram Deus por um pedaço de papel, trocaram Deus por dinheiro. Não é uma lástima?
E essa gente se tornou tão orgulhosa, tão besta que para satisfazer o seu grande ídolo se dana a destruir tudo: destroem as matas, destroem os rios, poluem o mar, poluem o ar, alteram os alimentos e, com tudo isso, destroem a própria humanidade. São eles mesmos que promovem o desastre.
Todos sofrem; morrem pela imbecilidade das grandes lideranças do mundo. É só observar as ameaças de guerras que estão por aí. É idolatria mesmo! Você não acha?
Então, não é uma arma, não é guerra quem resolve o problema do mundo. A solução Jesus já apontou: CONVERTAM-SE! (Mc 1,15), amem a Deus acima de tudo (Lc 10, 27) amem uns aos outros (Jo 13, 34 ), faça aos outros o que você quer que façam à você ( Mt 7, 12 ).
Só há este caminho para se instalar a felicidade na Terra.
Desafio a qualquer habitante deste mundo a me apontar outro melhor do que este.

18/01/2019

Grande Desafio


Quero pedir sua ajuda para resolver um grande desafio: Encontrar uma pessoa da qual nem o nome eu sei.
Veja a história:
Morei, há 61 anos atrás, na fazenda Boa Vista, propriedade do doutor Apolônio Sales, lá no Tabuleiro de Monjope (Igarassu-PE). Vivia lá com meus pais, José Gomes da Silva e Rosa Gomes de Souza, e mais três irmãos e uma irmã.
Doutor Djalma Vanderley; Seu Adson Alvares; Seu Otacílio e meu pai formavam a equipe responsável pela administração da fazenda. Entre os trabalhadores da roça e outros habitantes do lugar, lembro-me do seu Manoel Bezerra e sua esposa dona Joventina (Mocinha); de seu Severino (Seu Biu) e dona Albina, sua esposa; Amadeu e dona Zefinha sua esposa; João Arruda e dona Izaurina, sua esposa e filhos, entre os quais Solange, Everaldo, Carlinho; Seu José Farias e esposa com seus filhos, inclusive Maria e Lalá; Seu Otacílio com sua esposa e seus filhos Geraldo e Aparecida. Lembro-me também de Neuza e sua irmã; e ainda de Antônio do maracujá; Seu Manoel Grande; dona Cícera e Seu Felipe; Seu Lero; o responsável pela Igreja Assembleia de Deus seu José Ferreira; Seu Seda e família; e finalmente seu Ananias e dona Inácia, sua esposa.
Da época, o ônibus de Seu Carlos fazia a linha Recife à Usina São José. Era o nosso transporte.
Dona Joventina Ana Maria da Conceição, esposa do Senhor Manoel Francisco Bezerra, faleceu no mesmo dia em que lhe nasceu uma criança do sexo feminino. Antes de falecer, ela já havia pedido a meus pais (José e Rosa), que criassem o menino Luiz que era afilhado deles.
Ao nascer a menininha e tendo falecido sua mamãe, minha mãe quis ficar também com a recém-nascida. Porém, o casal Ananias e Inácia pediu a minha mãe que deixasse a criança para eles. Insistiram alegando que não tinham filhos. Meus pais atenderam ao pedido do casal.  
Pouco tempo depois minha família voltou para Petrolândia. O Sr. Manoel Francisco Bezerra, agora viúvo, manifestou o desejo de voltar para sua terra, Umbuzeiro-PB.
Distanciados da família do Senhor Manoel Bezerra e do casal Ananias e Inácia perdemos o contato com a garota.
Onde estará essa não mais criança, mas agora uma senhora?
Aqui, nasce meu apelo a você, companheiro(a): Peço que me ajude a localizar essa senhora, que hoje deve estar, pelas minhas contas, com 59 anos de idade. Ela nasceu entre os anos de 1958 ou 1959. Trata-se de uma senhora de cor branca (quase loira) de olhos azuis, creio eu.    
Então, gente, o Lula é louco para conhecer a irmãzinha dele. E eu também.
Onde mora (ou morou, caso já tenha falecido), o casal Ananias e Inácia? Não sei o resto do nome deles e nem o nome da filha. É difícil encontrá-la, não é? Mas vamos encontrá-la sim! Tenho fé em Deus e na ação de cada um) dos meus amigos(as), que me acompanham. Está certo?
Por favor, compartilhem com seus amigos este apelo meu e do Lula.
Caso, a menina (a senhora) que procuro chegue a ver esse apelo, por favor, apresente-se, minha fia. Tá bom?
Então pessoal, o desafio é saber onde mora ou morou o casal Ananias e Inácia ao longo desses anos. Onde estará a caçulinha de Seu Manoel e Dona Joventina? Qual seu endereço?
Agradeço de coração a todos que ajudarem a descobrir o paradeiro dessa princesinha para nós.
Qualquer informação pode entrar em contato conosco através do Facebook ou pelos telefones: 081.9.9231-5687 (Claro) e 081.9.9257-6195 (Tim)
Que Deus abençoe a todos!

11/01/2019

Um bom exemplo

Tenho escutado muitas histórias nada agradáveis por parte das pessoas que trabalham em setores da ação social da prefeitura como: Minha Casa Minha Vida, CRAS, Agentes de Vetores combatendo a Dengue, etc.
Veja este caso, por exemplo: Um cidadão me contou que chegou a certa casa e tentou o contato com uma pessoa idosa com o objetivo de atualizar o seu cadastro e assim, ela poder continuar recebendo o beneficio. Ao invés da pessoa idosa que procurava foi recebido por um cidadão apontando-lhe uma arma. Pergunta o cidadão ao agente da prefeitura: “Quem é o senhor e o que deseja?” O visitante informou que vinha atualizar o cadastro da idosa. O cidadão disse que não precisava. O agente falou-lhe que se não renovasse o tal cadastro a idosa perderia o benefício. Então, o cidadão, ainda empunhando a arma, exigia do agente a identificação e o telefone da secretaria à qual o mesmo estava agregado. E o agente pacientemente respondeu tudo. Dando prosseguimento ao seu trabalho, o agente, após convencer o cidadão da necessidade de atualizar o cadastro da idosa, percebeu que a identidade da mesma já se tinha vencida. Orientou que fosse atualizado o mais rápido possível. Aí o cidadão, sempre de arma em punho, foi dizendo que a carteira de identidade daquela senhora não precisava ser atualizada. O agente após orientação encerrou o amargo diálogo dizendo: atualizem o documento o mais rápido possível no Expresso Cidadão, e compareçam a Secretaria para atualizar o cadastro. Sem responder nada ao cidadão ameaçador prosseguiu seu trabalho em busca de outras famílias.
Moral da história. Aquele agente não morreu porque seguia a orientação de Jesus: “aprendam de mim que sou manso e humilde de coração e assim vocês encontrarão repouso para as almas de vocês”. (cf. Mt 11,29).   
            Valeu ou não valeu seguir a orientação de Jesus? O rapaz escapou da morte e continuou dormindo tranquilo. 

04/01/2019

Feliz Ano Novo!

Penso que a humanidade em peso falou assim as pessoas de sua amizade nas vésperas e início desta série de números, que vão identificando os dias pra todos nós.
Mas, o que significa pra nós esse tal “Feliz Ano Novo?” Pois, o tempo vai passando sem pretensão a ser novo ou velho. Ser novo ou velho é problema nosso não do tempo. Ele é sempre o mesmo. Ser novo ou velho repito é problema nosso. Nós é que, para fazer mais divertida a vida é que programamos nossas ações, nossos eventos, que são vivenciados na passagem do tempo considerado.
Tempo esse que, segundo a Bíblia, foi feito para vivermos e organizá-lo conforme as dicas deixadas pelo próprio Criador.
Deus disse: “Haja luzes no firmamento do céu, para distinguir o dia da noite; sirvam de sinais para as festas, para os dias e para os anos e sirvam de luzes no firmamento do céu para iluminar a terra”. (Gn 1, 14-17)
Então a humanidade usa esse instrumental divino para marcar os acontecimentos da vida. Seguem os homens a orientação bíblica que diz: “A palavra de Deus o homem sensato não a despreza”.
Então, “O Feliz Ano Novo” não se refere ao novo período de duração que vamos viver. O ano feliz é cada um de nós que faz. É a mudança pessoal de cada um. Mudança para melhor, evidentemente, caso contrário, não seria “Feliz Ano Novo”, porque não seria feliz, pessoa nova, pessoa renovada de verdade.
Então ao dizer “Feliz Ano Novo” para alguém, você está dizendo a esse alguém seja melhor do que foi no ano que ficou pra trás. Se todos melhoram de vida, aperfeiçoando-a cada vez mais, o período de 365 dias, será permeado de sorrisos de gente feliz.