Eis mais uma boa qualidade que devemos buscar no(a) nosso(a)
candidato(a) que pleiteia um cargo político: sensibilidade para o bem comum.
Que quero
eu dizer com isso? Quero dizer que o (a) candidato(a) deve buscar o seu oficio
tendo em vista o bem da população, o bem
das pessoas em primeiro lugar e não o
seu próprio bem, a chance de ganhar muito dinheiro para ficar cada vez mais
rico. Política não é lugar para enriquecer. Ele tem direito a ter um salario
adequado, mas não um salario exorbitante. Ganhar demais é deixar alguém na
pior, é tirar do outro as condições para ter uma vida digna. A Bíblia se refere
a este fato lastimando a sorte dos grandes ricos que exploram ou exploraram
seus empregados. O lamento vale também para os políticos que enriqueceram as
custas do povo negando-lhe os seus direitos, negando-lhe o direito de viver
bem.
Constate
minha assertiva lendo Tiago 5,1-6; Amós
8,1-7. Terrível, não é?
Então o(a)
candidato(a) que não incorpora a sensibilidade para o bem comum não deve ser
eleito(a). Evitemos votar nele(a) a fim de não sofrermos à sua custa e ele(ela)
não pôr em risco sua salvação eterna. Sofrimento não é bom para nós, condenação
é ruim para ele(ela).