Arte divina

Diz a bíblia que quando Deus terminou de criar o mundo e todas as coisas que nele existem (a última criatura foi a mulher) deu uma olhada de conjunto e viu que tudo era bom (cf. Gn 1, 26-2,1). O homem ficou encarregado de administrar, usufruir e zelar tudo.

Entre as árvores frutíferas existentes no lugar em que Deus colocou o homem havia uma cujo fruto não poderia ser usado pelo homem porque poderia causar-lhe a morte (cf. Gn 3,1-7). 

Deus no seu zelo paterno avisou proibindo  que o homem não usasse o fruto daquela árvore dizendo-lhe que se usasse iria morrer com certeza (cf. Gn 3,3b).

Tudo ia bem mas aconteceu uma coisa estranha. Sem mais nem menos apareceu uma cobra falando: “não morrereis, mas Deus sabe que, no dia em que comeres sereis como ‘deuses’ versados no bem e no mal” (cf. Gn 3,4-5). Além de engraçado, a cobra fala uma mensagem mentirosa, contrária a palavra do Criador: “pode comer”. A árvore apresentava frutos apetitosos e a mulher se deixou enganar. Comendo o fruto levou o companheiro a fazer a mesma coisa, acontecendo o desastre.

A desgraça estava feita, assumiram o pior programa que se podia imaginar: o programa para a morte. 

A serpente era apenas um vil instrumento do Satanás. 

Aguarde o próximo artigo.

Direita e esquerda: por quê?

 Uma curiosidade para nós. Eu também não sabia. Sabe de onde vem essa história de direita e esquerda na política?

Fiz uma pesquisa e descobri. Vem do tempo da Revolução Francesa que aconteceu em 1789. Nas reuniões de assembleias nacionais em busca de arrumação da modalidade de governo ao tomar assento, os favoráveis ao império sentavam-se ao lado direito enquanto que os partidários da revolução, seus representantes sentavam-se ao lado esquerdo. As reuniões se repetiam e a ocupação dos assentos era sempre do mesmo jeito. Mas nesse tempo a expressão “direita e esquerda” ainda não tinha conotação política. Só a partir do século XX é que a expressão em apreço passou a ter conotação de ideologia política. De sorte que na atualidade o termo “direita” se refere aos partidos políticos encabeçados notadamente pelos ricos, enquanto que, o termo “esquerda” se refere ao contrário da mentalidade rica. Defendem a classe pobre. 

O pessoal da direita procura cada vez mais acumular riqueza enquanto que o pessoal da esquerda luta pela promoção dos pobres. 

Atualmente quem é pobre está automaticamente colocado na ala da esquerda. Quem é rico automaticamente já se supõe da direita. E  agora eu pergunto: Você é pobre ou é rico? Preste atenção:

Se você ganha até R$ 3.950 reais por mês você é pobre. O chato é que, você só ganha 1.212 reais. Sendo assim você está na faixa de extrema pobreza. 

E quem não ganha nem o salário mínimo?   

Atualmente 52 milhões de brasileiros estão vivendo na extrema pobreza.  

Que tal? Fique atendo!!!

Nota: Estas informações foram tiradas de várias fontes da internet. 

Estranho relacionamento

 Muito me tem chamado a atenção o jeito de se relacionar patrão e empregado quandro se trata do povo e da classe política.

Sabemos que o político é simplesmente um funcionário público, ou seja, um empregado do povo. Através da eleição o povo dá ao eleito o poder e a consequente obrigação de fazer aquilo que o povo quer que seja feito em vista do bem-estar do próprio povo. E a ordem de serviço aponta para aquilo que é mais urgente e necessário. Às vezes até o político reúne o povo para saber o que ele mais deseja para o seu bairro.

Mas ao sair dali ele vai e faz (quando faz) aquilo que mais lhe convém e já em vista de garantir o próximo mandato. E o povo fica no escanteio.

Vamos à um exemplo: O que é mais importante água ou calçamento? O alimento ou a praça?

Sabemos que o alimento brota da terra e que a terra sem água não brota nada. Então cadê os açudes na propriedade do agricultor? Fazem barreiros. Mas barreiro, é como “passar manteiga em venta de gato”. Não dá para nada. Chegou a seca logo ele seca.

E como conservar o capim para o gado, a horta da família e o atendimento a sede? Como o povo vai viver sem a água que produz o alimento? Lembro-me aqui da expressão engraçada do Chico Anísio: “ É o povo? Quero é mais que o povo se exploda!”

O que fica muito claro aqui é que o povo não está sabendo dar ordem ao seu empregado. E aí o empregado aproveita e faz bem o que quer do jeito que quer e fim de papo. E ainda tem a “cara de pau” de na próxima eleição comprar o voto do povo.

Não é de dar pena?!

Quem vai ajudar o povo a sair dessa? Eu estou me dispondo a isso e estou procurando quem queira ajudar também. Quem quiser se apresente.

Temos que sair da lama!

Limites do poder

 Vendo e sentindo os acertos e desacertos dos políticos e de outras personalidades de nossa convivência ou fora de nossa convivência mas que de certa maneira influem na nossa vida me veio a inspiração para escrever e falar o que segue. A descoberta ou constatação é esta: a única autoridade do mundo se chama Deus. Deus que alguém pode denominar com outras palavras. O importante é saber e reconhecer o valor supremo dessa entidade e sua consequente autoridade sobre qualquer criatura.

O governo está abaixo dele, o cientista está abaixo dele. E qualquer outro ser humano que você que possa imaginar. Está abaixo dele sim!

Por aí já se vislumbra a compreensão do desmando em que vive a humanidade hoje em dia. Os que se acham grandes, poderosos, estão agindo de modo contrário à divindade.

Quando o povo diz "esse mundo só Deus" o povo está certíssimo. E aqui nós percebemos a solução para o mundo de hoje: é todo mundo se voltar para Deus.

Já tenho falado isso por mais de uma vez aqui. Mas nem a Jesus escutaram, imagine a mim.

O fato é que se todos se voltam para Deus, acabam-se as guerras, acabam-se os assassinatos, acaba-se a fome no mundo e sobressai o amor, a felicidade, porque Deus se torna de fato a grande presença no coração de todos: “Vede, agora, que Eu Sou o único, Eu somente, e mais nenhum deus além de mim. Faço morrer e faço viver, faço adoecer e faço sarar, e ninguém há que seja capaz de livrar-se da minha mão." (cf. Dt 32,39).”Volte-se para mim” (cf. Zc 1,3a).