21/03/2020

Apelo ao homem do campo


           
Meu querido homem do campo. Meu querido agricultor.
          Você, meu irmão, tem terra própria para plantar sua lavoura? Ou você planta no terreno dos outros?
          Se você tem sua terrinha, por favor não a venda. Peço-lhe por amor ao senhor e sua família. Eu lhe digo isso, porque em breve, quem não tiver sua terrinha vai ter muita dificuldade para sobreviver. E por que digo isso? É porque os grandes ricos do nosso país, os famosos homens do agronegócio estão cada vez mais estragando nossa terra pelo uso desenfreado do agrotóxico. O adubo químico faz mal à terra, às plantas e às pessoas. Esses homens, pela fome insaciável de dinheiro estão acabando com tudo: com a terra, com as plantas, com as abelhas, com os peixes, com a gente e com a própria natureza. É sabido (está na internet), que cada brasileiro está consumindo 7 (sete) quilos de veneno por ano. Isso nos vai matando aos poucos. 
          Então, meu caro irmão, estou lhe pedindo que ajude a conservar sua vida, a vida de seus familiares e se negocia seus produtos, zele também a vida de seus clientes.
         Para isso lhe sugiro plantar sua lavoura sem fazer uso do adubo químico, bem assim como pulverização à base de produtos químicos.
          Você poderá me alegar que, sem adubo químico a terra não produz. Isso é sinal de que sua terra está cansada, esgotada. O certo é adubá-la com adubo natural: esterco de gado, de galinha, de bode e de outros animais e sobretudo com folhas, casca de árvores, casca de frutas etc.
          Informo a você, que temos uma excelente escola que nos ensina a mexer com a terra de maneira correta. Essa escola é o SERTA ( Serviço de tecnologias alternativa) que se encontra  em Glória do Goitá e Ibimirim,  Estado de Pernambuco. Quem segue sua orientação terá seu terreno em condições de produzir com abundância alimentos sadios e nutritivos.
         Quem se interessar pelo estudo, entre em contato com o SERTA pelos telefones: (81) 3658-1226 / (81) 3658-1265 / (87) 3932-5008 ou pelo e-mail: serta@serta.org.br
        Vamos salvar nossa Terra e nossa vida. De acordo?

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