20/05/2016

Que bacana!

Que bacana!



           
A paroquia de Nossa Senhora do Monte Carmelo, em Caruaru-PE (Brasil), decidiu executar um programa de formação religiosa que acompanha a criança em seu crescimento de seis a vinte anos de idade. Veja: acompanha a criança ao longo de seu desenvolvimento pessoal. Ou seja; a criança vai caminhar da infância para a maturidade de maneira sadia tanto no aspecto físico quanto no aspecto moral. Isto significa crescer como Jesus. Ele crescia em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens (cf. Lc 2,52). Este é o jeito de crescer e ser feliz como afirma o padre Zezinho em uma de suas canções: “Amar, pensar, sonhar, viver, sentir e sorrir como Jesus”.
            Para conseguir este objetivo estamos indo de porta em porta em todo território paroquial matriculando a garotada. Se os pais, como é de se esperar, colaborarem com a Paróquia incentivando seus filhos e filhas a frequentarem o catecismo e sendo eles mesmos modelo de vida cristã para as suas crianças, tenho certeza de que, daqui a 15 anos a Paróquia estará totalmente renovada e a comunidade civil com outra feição humana.
            Considero muito oportuna a iniciativa dos catequistas e padres do Salgado sobretudo levando em conta o lamentável panorama infanto-juvenil que hoje percebemos:   o rumo de vida de nossas crianças e jovens está inteiramente desnorteado por conta do péssimo exemplo que a comunidade adulta exibe para eles, sobretudo pela ação destrutiva de nossos meios de comunicação: televisão, internet, revistas, jornais, etc.
            Praza a Deus que os catequistas e sacerdotes da Monte Carmelo perseverem e cresçam no bom propósito e ação. Urge arrancar nossa juventude das garras da futilidade do mundo moderno e colocar nos braços de Jesus. Isso é urgente, inclusive, para todo o Brasil e por que não dizer para todo o mundo?
            Fico torcendo para que os bispos e padres do Brasil olhem com simpatia e disposição para essa iniciativa.

            Se essa ideia pega... o Brasil vai renascer.

29/04/2016

Final de semana: beber?

            
Há dois dias atrás passando por uma das ruas de Caruaru, avistei duas moças que conversavam descontraídas. Ouvi uma delas dizer: “Como pode um final de semana sem nós beber?”
            Isso, para mim, soou como uma punhalada no peito. Porque digo isso? Porque sou um radical defensor e divulgador da grandeza da mulher; da sua dignidade, do seu imenso valor. Para mim a mulher é um ser quase divino.
             E cachaça (álcool em geral) não traz grandeza pra ninguém, muito menos para a mulher. Pelo contrário, só rebaixa, só bota pra trás. É uma verdadeira desgraça! É um desastre.
            Agora nossas pobres moças, filhas de pais que não cuidaram de sua formação religiosa, deixaram-nas trilhar pelos caminhos do mal. Uma imprensa perversa e amigos irresponsáveis levam-nas a optar pelo pior. E acham que estão abafando, que são moças pra frente... moças libertas, desenvolvidas, enfim, membros de um elenco de mulheres emancipadas da condição de inferioridade na qual, dizem elas, os homens as colocaram no passado. É o feminismo de vento em popa. Só que aí está o falso feminismo.
            Coitadas delas! Não percebem que o alcoolismo, a prostituição (o tal amor livre que não tem nada de amor) e outros desmandos apenas servem para as aviltar e, consequentemente torna-las mais escravas do que no tempo da vida domestica mais recatadas.
            Não defendo atitudes despóticas de homem algum sobre suas esposas ou sobre as mulheres em geral. Isso é aleijão no relacionamento homem x mulher. Eu defendo e amo a mulher na condição em que Deus a criou a qual inclui o privilegio imenso de confeccionadora da vida. Existe algo mais sublime para um ser humano do que isso? Ser a mão de Deus na confecção de um ser humano?

            Então, minhas irmãs, voltem a sua verdadeira grandeza para podermos continuar a amá-las mais, mais e mais!   Pense como Deus quer que vocês sejam e aceitem o que Deus programou para vocês: ser a beleza, o encanto, a fonte da vida, a rainha e educadora do mundo. Por favor! Voltem a merecer a admiração, o amor verdadeiro, o carinho do homem para com vocês. Eu falei homem, não cafajeste! Porque como diz a Bíblia:  uma boa mulher é dada ao homem que teme o Senhor (cf.  Eclo 26,3).   Portanto um homem qualquer não merece você, não. Mostre raça!

Economia, economia, economia.

Perguntado por um jornalista sobre qual o maior problema do Brasil na atualidade, Franco Montouro respondeu: o primeiro problema é a economia; o segundo é a economia; o terceiro problema é a economia. E calou.
            Eu fiquei pensando que ele tem razão, mas só em parte. Pois esqueceu de dizer que a economia que está faltando é a economia divina. A maior riqueza que nos falta é a riqueza da graça de Deus. É a economia do divino que tem que ser buscada e implementada pelos nossos deputados e políticos em geral. Não adianta querer sanar a economia do Brasil puramente na esfera material; políticos e sociedade em geral tem que partir para a solução certa: buscar Deus; é voltar-se para Ele. Porque só n’Ele está toda abundancia. Sem Ele nenhuma moeda ou cédula de qualquer valor existiria. Ou seja: não teríamos dinheiro sem Ele. Sim, porque é Ele e só Ele que cria o minério, que cria a planta, a tinta, etc. é Ele quem dá a inteligência para o homem fazer as coisas.
            Você dúvida disso? Pois saiba que até a sua capacidade de questionar vem de Deus. Se você acha que estou falando bobagem,  então me diga de onde vem tudo isso. Diga-me quem fez você e lhe deu competência para viver, se locomover, pensar, etc. quem foi?
            Eu diria, pois, a Franco Montouro que sugira aos membros do Congresso Nacional a maior riqueza, a maior economia do mundo: seguir Deus. Que eles (congressistas e políticos em geral) aceitem Deus em suas vidas. Assim, enriquecidos pela graça divina, saberão conduzir de maneira perfeita a economia material do país com todos os acertos. Inclusive farão de maneira correta a distribuição dos recursos da nação. Pois, tomarão consciência de que tem gente ganhando muito demais, e tem gente (a imensa maioria) ganhando muito de menos. A correção deve ser feita para que todos tenham acesso aos bens necessários para uma vida digna e feliz.

            A riqueza de Deus é a solução econômica definitiva para esse país. Sem ela o Brasil vai continuar de mal a pior por conta da corrupção que cresce a cada dia de maneira galopante. Ela, sim, é verdadeiramente o maior problema de nosso país.  E ela só se acaba se deixarem Deus no comando de cada coração. É como diz a Bíblia: “Se o Senhor não construir a nossa casa, em vão trabalharão seus construtores”. (Sl 127). Trabalhar sem Deus é dar murro em ponta de faca.

18/03/2016

Fazer o certo

Nas poucas oportunidades que tenho parado para escutar noticiários me deparo, de vez por outra, com noticias desse tipo, sobretudo quando a população clama por segurança no meio em que vive: no trabalho, na escola, ou mesmo no ambiente residencial; “O governo acaba de liberar tantos veículos para reforçar a segurança na cidade tal”; ou esta outra: “O governo abriu concurso para aumentar contingente policial no estado.”; Ou ainda:” Soldado tal foi preso por ter alvejado um marginal ou por ter surrado alguém.” E assim por diante. Notícias variadas de também variadas escabrosidades: passeatas, panelaços, em protesto por isso ou aquilo, sobretudo contra a corrupção de políticos. E nada resolve, não é verdade?
Por que não fazem o certo? Para toda essa bagunça e desacertos que estão acontecendo nos vários setores da politica brasileira,  para todas elas só há uma solução: converter-se a Jesus. Não há outra saída. Temos que quebrar o nosso orgulho e dizer: Jesus, só o Senhor pode. Não temos pra onde correr. Ou a gente se pega com Jesus ou a coisa vai se afundando cada vez mais.
Precisamos acabar com essa de dizer que o Estado é laico e fazer tanta besteira. Isso não existe gente. Isso não pode existir. Que os governantes tomem suas decisões administrativas independentes de religião tal ou qual, tudo bem. Mas decidir sem levar Deus em conta, isso nunca; não pode. Deus é o Senhor dos senhores; está acima de qualquer governo da Terra (cf. Dt 10,17). E no caso especifico do Brasil, se o governo é laico o povo não o é. O povo brasileiro é profundamente religioso, é um povo cristão. E o povo merece respeito e tem direito aos serviços prestados pelo governo de maneira decente. Tudo o que o governo faz contra Deus está fazendo contra o povo. O governo que assim age nunca terá sucesso no seu trabalho. É o que diz a Bíblia: “Se o Senhor não construir a casa, em vão trabalham os seus construtores” (cf. Sl 127, 1s).
Eu gostaria muito que os nossos políticos (todos) pensassem nisso e se voltassem para Deus. Ai, sim, eles deixariam de massacrar o povo; fariam cessar as enroladas e passariam a merecer o respeito e o carinho do povo brasileiro. Do jeito que vem sendo feito não tem jeito mesmo.

Então, por que não fazer o certo? 

11/03/2016

Sanear-se

O Sr. José Antônio de Oliveira autor do hino oficial da Campanha da Fraternidade deste ano de 2016, afirma em sua composição literária que “O saneamento de um lugar começa por sanear o próprio coração”.

Acho que o Sr. José Antônio tem razão.  Ninguém dá o que não tem. Se meu coração está poluído não tenho moral para pretender despoluir o ambiente. Pois se faço parte da sujeira... e ela é a pior sujeira porque é a sujeira interior, a sujeira da alma. É Jesus quem nos assegura isso. Ele diz: “É do coração que procede más intenções, assassinatos, adultérios, prostituição, roubos, falsos testemunhos e difamações (...) são essas coisas  que tornam o homem impuro” (cf. Mt 15,11-20)

Esses defeitos, que por si já são ruins, produzem muito mais coisas ruins, inclusive a poluição dos vários ambientes de uso publico.

Daí o convite para todos nós que habitamos a Terra, nossa Casa Comum: tiremos a sujeira de dentro de nós mesmos e marchemos firmes na luta pelo saneamento de nossas cidades e do mundo inteiro. Pois, afinal de contas, Deus nos deu a Terra como o grande paraíso que devemos zelar e tirar dele, de maneira sensata e responsável a nossa própria subsistência. É uma questão de responsabilidade pessoal, coletiva e, sobretudo, politica.


Deus nos deu tudo para nossa felicidade. Para que perturbar o plano divino e nos tornarmos infelizes? Juízo, gente! 

12/02/2016

Ladrão: o que fazer com ele?



           
Não é justo o povo viver enjaulado por causa de ladrão. É o que está acontecendo: ir à cidade a pé ou de carro, viajar, ir para a zona rural, ir à igreja para a oração, mesmo ficar em casa com a família, tudo dá no mesmo; você está correndo risco, você está sem sossego. Isto é vida, gente? Isso não pode mesmo continuar. Nós temos o direito de viver felizes, sossegados, em paz. E o ladrão não tem direito nenhum de se apossar do que é dos outros. Ele tem mesmo é que trabalhar como qualquer outro cidadão para conseguir seu sustento honesto. Ele deve ser mais um a promover a felicidade da sociedade como um todo e não portador de desgraça para a humanidade. Ele deve ser feliz evitando infelicitar os outros.
            Então, o que fazer com o ladrão? Acã, o primeiro ladrão de que se tem conhecimento através da Bíblia, teve um destino trágico: foi morto por ordem divina, com toda a família e animais. Seus bens foram simplesmente destruídos (cf. Js 7).
            E nós o que faremos? Matar o ladrão? Só Deus tem o poder de dar ou tirar a vida. Então a nossa providencia tem que ser outra. Nossa atitude tem que ser de amor para a recuperação do nosso irmão ladrão.
            Então veja o que penso e que podemos pensar e promover a execução: pedimos (ou ordenamos?) que a autoridade governamental construa, na zona rural, centros de reeducação para ladrões e promotores de outros tipos de violência.  Os doentes (essas pessoas são vitimas de grave distúrbio emocional) ficarão residindo em pequenas casas durante todo o tempo de tratamento (acho que, no mínimo, três anos). Aí eles irão trabalhar em agricultura, criação de animais de pequeno porte (hortaliças, galinha de capoeira, por exemplo) ou outro tipo de trabalho conforme a habilidade do pessoal. Tudo em vista de seu auto-sustento e sustento da família (acabar com essa história de viver às custas do dinheiro da sociedade, sem fazer nada).
            Aí o tratamento consistirá: primeiro, trabalho, como já foi dito; segundo, tratamento médico-psicológico; terceiro, pregação da Palavra de Deus, em vista da conversão do pessoal para Deus e, consequentemente, para o bem deles e da comunidade humana; quarto, estudo acadêmico e de cursos profissionalizantes.
            Passando por esse estágio creio que o ladrão conseguirá sua recuperação.
            Veja você: agindo dessa maneira o governo estará prestando, de verdade, seu serviço de segurança publica. E volta para nós a possibilidade de andarmos tranquilos, vivermos tranquilos, trabalharmos na certeza de usufruir do nosso lucro.

            Você acha que esse projeto é viável? Que pode acontecer mesmo? Penso que sim; só depende de nossa união. Aguardemos o tempo oportuno. Prepare-se.   

05/02/2016

Ladrão: Donde vem?

            
Donde vem o ladrão? Como é que ele aparece? Qual sua origem? Por que escolhe uma atividade tão detestada pela sociedade?
            Estive conversando com algumas pessoas sobre isso. E a resposta unanime foi esta: falta de Deus na vida desses homens. Falta religião e falta educação domestica. Os pais não ensinaram nem uma coisa e nem outra. Então o garoto crescendo de maneira à toa foi descobrindo o que pra ele é mais cômodo e proveitoso: ganhar dinheiro sem fazer força. Simplesmente aramar-se de um pouco de astúcia e uma boa dose de coragem para aplicar o golpe nas pessoas que encontram.
            Considero correto o palpite do pessoal. Porque, de fato, sem Deus tudo se desmantela. É o desastre do pecado. Inclusive a Bíblia Sagrada apresenta, entre os castigos provindos da desobediência a Deus, o ladrão (cf. Dt 28,31s).
            O primeiro ladrão que encontrei citado pela Bíblia se acusa de cobiça (cf. Js 7,21). Cobiçou e roubou.
            Aí você pode perceber que, de fato, o ladrão nasce do pecado pessoal e pecado de quem não o educou direito.
            Olhando para nossa sociedade, hoje, o pecado está superabundante; o ladrão, consequentemente, cresce em número e periculosidade a cada dia.

            Que vamos fazer? Conversaremos no próximo artigo.