Tenho escutado muitas histórias
nada agradáveis por parte das pessoas que trabalham em setores da ação social
da prefeitura como: Minha Casa Minha Vida, CRAS, Agentes de Vetores combatendo
a Dengue, etc.
Veja este caso, por exemplo: Um
cidadão me contou que chegou a certa casa e tentou o contato com uma pessoa
idosa com o objetivo de atualizar o seu cadastro e assim, ela poder continuar
recebendo o beneficio. Ao invés da pessoa idosa que procurava foi recebido por
um cidadão apontando-lhe uma arma. Pergunta o cidadão ao agente da prefeitura:
“Quem é o senhor e o que deseja?” O visitante informou que vinha atualizar o
cadastro da idosa. O cidadão disse que não precisava. O agente falou-lhe que se
não renovasse o tal cadastro a idosa perderia o benefício. Então, o cidadão, ainda
empunhando a arma, exigia do agente a identificação e o telefone da secretaria
à qual o mesmo estava agregado. E o agente pacientemente respondeu tudo. Dando
prosseguimento ao seu trabalho, o agente, após convencer o cidadão da
necessidade de atualizar o cadastro da idosa, percebeu que a identidade da
mesma já se tinha vencida. Orientou que fosse atualizado o mais rápido possível.
Aí o cidadão, sempre de arma em punho, foi dizendo que a carteira de identidade
daquela senhora não precisava ser atualizada. O agente após orientação encerrou
o amargo diálogo dizendo: atualizem o documento o mais rápido possível no
Expresso Cidadão, e compareçam a Secretaria para atualizar o cadastro. Sem responder
nada ao cidadão ameaçador prosseguiu seu trabalho em busca de outras famílias.
Moral da história. Aquele agente não
morreu porque seguia a orientação de Jesus: “aprendam de mim que sou manso e
humilde de coração e assim vocês encontrarão repouso para as almas de vocês”.
(cf. Mt 11,29).
Valeu ou não valeu seguir a
orientação de Jesus? O rapaz escapou da morte e continuou dormindo tranquilo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário