11/01/2019

Um bom exemplo

Tenho escutado muitas histórias nada agradáveis por parte das pessoas que trabalham em setores da ação social da prefeitura como: Minha Casa Minha Vida, CRAS, Agentes de Vetores combatendo a Dengue, etc.
Veja este caso, por exemplo: Um cidadão me contou que chegou a certa casa e tentou o contato com uma pessoa idosa com o objetivo de atualizar o seu cadastro e assim, ela poder continuar recebendo o beneficio. Ao invés da pessoa idosa que procurava foi recebido por um cidadão apontando-lhe uma arma. Pergunta o cidadão ao agente da prefeitura: “Quem é o senhor e o que deseja?” O visitante informou que vinha atualizar o cadastro da idosa. O cidadão disse que não precisava. O agente falou-lhe que se não renovasse o tal cadastro a idosa perderia o benefício. Então, o cidadão, ainda empunhando a arma, exigia do agente a identificação e o telefone da secretaria à qual o mesmo estava agregado. E o agente pacientemente respondeu tudo. Dando prosseguimento ao seu trabalho, o agente, após convencer o cidadão da necessidade de atualizar o cadastro da idosa, percebeu que a identidade da mesma já se tinha vencida. Orientou que fosse atualizado o mais rápido possível. Aí o cidadão, sempre de arma em punho, foi dizendo que a carteira de identidade daquela senhora não precisava ser atualizada. O agente após orientação encerrou o amargo diálogo dizendo: atualizem o documento o mais rápido possível no Expresso Cidadão, e compareçam a Secretaria para atualizar o cadastro. Sem responder nada ao cidadão ameaçador prosseguiu seu trabalho em busca de outras famílias.
Moral da história. Aquele agente não morreu porque seguia a orientação de Jesus: “aprendam de mim que sou manso e humilde de coração e assim vocês encontrarão repouso para as almas de vocês”. (cf. Mt 11,29).   
            Valeu ou não valeu seguir a orientação de Jesus? O rapaz escapou da morte e continuou dormindo tranquilo. 

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