Pelo que já escrevi
anteriormente deu para se perceber que os três sistemas analisados tem suas
vantagens e suas desvantagens. A principal desvantagem que atinge a todos é que
tentam governar sem levar Deus em consideração no seu trabalho. Esse é o maior desastre
dos nossos governantes. Tentam governar sem contar com a orientação de quem
sabe, do técnico que criou o ser humano. É como diz a escritura: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão
trabalham os que a edificam” (Sl 127,1). Governar sem Deus, é como guiar um
veículo sem levar em conta as leis da mecânica, da eletricidade, do transito e
mais ainda do ser humano em seus componentes com ênfase para o juízo. Assim não
dá, não é verdade?
É exatamente o que já dizia Flávio José na canção O meu País:
“Um país em que uma elite sem Deus é quem domina (...) não é, com certeza, o
meu país”. Um país governado assim não serve mesmo para seu povo; só machuca a
sua gente.
Então como escolher o sistema socioeconômico
para governar o Brasil nos próximos quatro anos? Eis a minha sugestão: veja o
regime que mais se aproxima do regime que Jesus nos indicou: “Amai-vos uns aos outros” (Jo 13,34). Só
dá certo assim; pois só o amor resolve qualquer parada por mais difícil que
seja. Essa é a solução para nosso País.
E preste atenção! Este é o ano que nos
possibilita mudar. Só você, eleitor, pode fazer isso. Nossa sorte está em suas
mãos. Se nossos eleitores não fizerem diferente este ano então iremos continuar
com o tipo de governo que ai está montado em nossas costas, munido de chicote e
esporas, só Deus sabe até quando. Com certeza ninguém quer isso, não é verdade?
Não
brinque! A hora é agora.
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