Tenho escutado entrevistas de
candidatos/as às próximas eleições e uma coisa me tem chamado à atenção:
fala-se e de tudo menos do essencial. Fala-se de mais atenção aos pobres, de
assistência social, de aborto, de respeito ao grupo LGBT, de economia, de
construir mais hospitais, de aumento de contingente policial, de matar bandidos
e simpatizantes de partidos de esquerda e tema outros de menor importância.
Mas quase ninguém fala de justiça
social, de educação de qualidade e do retorno a Deus. Gente, o pobre não
precisa de esmola, não precisa de cesta básica e similares; pobre precisa é de
justiça social. Isso sim. Mas nossos/as ilustres candidatos/as na grande
maioria passa por cima desse assunto fingindo não conhecê-lo.
Também não levam em conta a
figura central da vida, Deus. Deus tornou-se tabu no linguajar e no agir dos
políticos. Eles atendem mais ao disparate grafado na Constituição brasileira: O
Estado é laico. Gente, não pode e nem deve existir Estado laico! Pode haver
isso sim, Estado descomprometido com modalidades de credos religiosos. Porém, Estado
sem Deus, é absurdo, não pode existir. Pois Deus é o Supremo Ser, é o Supremo Legislador.
Só Ele tem força para manter a humanidade em perfeita ordem. Caminhar sem Ele,
é simplesmente quebrar a cara. “Sem mim
nada podeis fazer”, disse Jesus (Cf. Jo 15,5) e o Salmo 33 acrescenta: “Feliz o povo, cujo Deus é o Senhor” (Cf.
Sl 33, 12).
É exatamente por isso que a
humanidade está sempre na pior: os governantes teimam em governar sem Deus.
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