Eis um componente do cardápio
brasileiro para cada um de nós. Você já pensou? É isso aí: estamos literalmente
sendo assassinados. Só este ano o governo brasileiro já liberou 382 tipos de
pesticidas para uso em nosso país. O Bolsonaro bateu record neste assunto. É
como dizia há um tempo atrás o cantor Roberto Carlos: “Querem acabar comigo. Mas isso eu não vou deixar.” Pois é, querem acabar com a gente. Isso tudo
explica os consultórios médicos sempre lotados, as filas do SUS enormes, as
farmácias crescendo e cheias de clientes. Explica de maneira especial a tamanha
incidência de câncer em nossos dias. É de dar dó!
E os homens não tão nem aí!
Eu já falei anteriormente sobre
isso. Só neste ano já foram encontradas
mortas mais de meio bilhão de abelhas. E morrendo as abelhas nós também
morreremos. Assim, afirma o grande cientista Albert Einstein.
Os agrotóxicos provocam câncer, aborto,
autismo, Alzheimer, Parkinson, depressão e outras doenças graves que matam silenciosamente,
além de poluir os rios, acabar com as florestas e danificar o solo.
E sabe por que ocorre tudo isso? É pela
ganância insaciável dos grandes ricos. São vendidos esses inseticidas pelas
grandes corporações que estão mais preocupadas com o lucro do que com a nossa
saúde. Eles produzem as doenças para depois fabricarem os remédios. E assim vão
rolando montanhas de dinheiro cada vez maiores para seus bolsos, e o povo que
se dane.
É aí que se encaixa bem a palavra de São
Paulo: “... a raiz de todos os males é a
cobiça do dinheiro. ’’(1Tm 6,10).
E aí? Vamos continuar morrendo a toa? Tenho
sugestões para o impasse. Aguarde o próximo artigo.
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