Amor, eis uma conotação do bem
viver que ninguém pode dispensar. É como diz aquela música: “Sem amor nada tem
valor”.
Para começo de história
lembremo-nos do que diz a Bíblia: “Deus é amor!” (Cf. 1 Jo 4,8). O amor na vida
do homem é decisivo, é a base de tudo. É de tamanha importância que a criança gerada
e desenvolvida sem amor, muitas vezes gerada
através de cachaça, estupro ou por outra motivação desprezível, não se
desenvolve, nem cresce bem, tendo muitas possibilidades de se tornar uma pessoa
infeliz, amargurada, revoltada, desajustada.
Por aí, já se percebe que o amor
não pode ser algo puramente carnal, baseado no instinto animal. O amor tem seu
complemento maior no lado do espírito, ele tem que ser simultaneamente carnal e
espiritual, afinal de contas o ser humano é composto de corpo e alma.
Portanto repito o que já falei:
Todo mundo tem que amar e amar em plenitude, ou seja, amar de corpo e alma, e
digo mais: alma santificada, alma revestida de santidade. É assim que tem que
ser o amor; tanto na vida de solteiro como na vida de casado ou celibatário
consagrado ou mesmo pelo celibatário que por amor se entrega a uma grande
pesquisa cientifica, por exemplo.
Concluindo, ou vivenciamos o amor
em sua plenitude ou a vida não tem graça. E assim sendo, vida sem graça ai de
nós!
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