25/05/2018

Buscando o candidato IV


Vamos considerar mais uma qualidade que deve compor a pessoa do/a canditato/a a cargo político: trata-se da liderança.
Já escutei alguém falar a respeito de candidato usando expressões como estas: “Ele não tem liderança”; por isso as coisas não andam bem no estado, no município ou, mesmo no país (conforme o caso).
De fato, liderança é uma qualidade muito importante.
E o que é liderança? Trata-se de um carisma, é uma qualidade que nasce com a pessoa. É um dom do Criador, um presente de Deus. Aliás, a bem da verdade, todos nós temos um pouco de liderança. Uns mais outros menos, mas todos temos um pouco. Liderança mais perceptível ou menos perceptível. Dependendo do ambiente em que nos encontramos nós nos apresentamos em condição de líder ou liderado. Depende das pessoas que nos rodeiam: crianças, gente de menor cultura que a nossa e assim por diante. É o que podemos chamar de liderança ocasional ou mesmo funcional. É que aparece mais pelo cargo que a pessoa ocupa. Por exemplo: o diretor de uma repartição qualquer, o padre de uma comunidade, etc.
Ao lado e mais importante que o que ocupa uma função é o líder natural. Para descobri-lo é bastante observar agrupamento de jovens, por exemplo: logo percebemos entre eles um/uma que se destaca dos outros através da simpatia, seu olhar, sua loquacidade, etc. O grupo lhe dispensa prazerosamente toda atenção e se dispõe a segui-lo em suas ideias e iniciativas. Estão dispostos a segui-lo/a naquilo/a que ele/ela propuser. E isso espontaneamente.
Já com o líder funcional ocorre de maneira diferente. A turma o segue levando em conta mais a autoridade pela função que exerce. É pela função da autoridade que ela/ela desempenha e por algum interesse que tem diante de algo que busca.
Como percebe, o líder natural é mais apropriado para ser o nosso/a candidato/a. Ele/ela arrasta, encanta o povo. Ai tem mais condições de fazer um bom trabalho. De acordo? 

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