Vamos considerar mais uma
qualidade que deve compor a pessoa do/a canditato/a a cargo político: trata-se
da liderança.
Já escutei alguém falar a
respeito de candidato usando expressões como estas: “Ele não tem liderança”;
por isso as coisas não andam bem no estado, no município ou, mesmo no país
(conforme o caso).
De fato, liderança é uma
qualidade muito importante.
E o que é liderança? Trata-se de
um carisma, é uma qualidade que nasce com a pessoa. É um dom do Criador, um
presente de Deus. Aliás, a bem da verdade, todos nós temos um pouco de
liderança. Uns mais outros menos, mas todos temos um pouco. Liderança mais perceptível
ou menos perceptível. Dependendo do ambiente em que nos encontramos nós nos
apresentamos em condição de líder ou liderado. Depende das pessoas que nos
rodeiam: crianças, gente de menor cultura que a nossa e assim por diante. É o
que podemos chamar de liderança ocasional ou mesmo funcional. É que aparece
mais pelo cargo que a pessoa ocupa. Por exemplo: o diretor de uma repartição
qualquer, o padre de uma comunidade, etc.
Ao lado e mais importante que o
que ocupa uma função é o líder natural. Para descobri-lo é bastante observar agrupamento
de jovens, por exemplo: logo percebemos entre eles um/uma que se destaca dos
outros através da simpatia, seu olhar, sua loquacidade, etc. O grupo lhe
dispensa prazerosamente toda atenção e se dispõe a segui-lo em suas ideias e iniciativas.
Estão dispostos a segui-lo/a naquilo/a que ele/ela propuser. E isso
espontaneamente.
Já com o líder funcional ocorre
de maneira diferente. A turma o segue levando em conta mais a autoridade pela
função que exerce. É pela função da autoridade que ela/ela desempenha e por
algum interesse que tem diante de algo que busca.
Como
percebe, o líder natural é mais apropriado para ser o nosso/a candidato/a. Ele/ela
arrasta, encanta o povo. Ai tem mais condições de fazer um bom trabalho. De
acordo?
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