Continuamos na demonstração das qualidades que perfazem o
bom, a boa candidato/a a cargo político.
Focalizamos,
hoje, a honestidade.
Para
visualizarmos o assunto vejamos o que nos diz a Palavra de Deus: “Não furtareis, nem usareis de fraude, nem
de mentiras uns com os outros. Não jurareis falso por meu nome, profanando
assim o nome de vosso Deus. Eu sou Javé. Não oprimirás nem roubarás teu
próximo; o salário do trabalhador não ficará contigo até a manhã seguinte.”
(Levítico 19,11-13).
Desta palavra do Senhor podemos
concluir que o homem (a mulher) deve ser alguém verdadeiro/a. O cara sincero
que não mente, não rouba, não engana ninguém, nem jura falso. É uma pessoa digna,
honrada, decente.
Em nosso tempo atual estamos
sentindo muita dificuldade em encontrar gente desse modelo. Já há quem diga: “Foi-se
o tempo em que o homem era homem e a mulher era mulher”. Lembro-me, então, da
história do filosofo Diógenes que, de lanterna em punho, procurava encontrar um
homem em Atenas em pleno meio dia.
A gente sente a gravidade do
problema quando nos deparamos com rapazes e moças que desejam casar, mas tem
medo na escolha do/a parceiro/a. Não sabe ele/a qual o rapaz ou a moça que de
fato, mereça a sua confiança. De repente entra num casamento arriscando como
numa loteria.
Outro caso concreto
de desonestidade é o caso dos políticos brasileiros. Pegam o dinheiro do povo e
repartem de maneira terrivelmente injusta. Não respeitam nem a lei que manda
pagar ao povo o salário que dê para as pessoas viverem dignamente.
Quer ver outro tipo de
desonestidade? É o caso do adultério: o/a ele/a cidadão/ã quebrou o compromisso
solenemente assumido diante de Deus, dos familiares e do povo.
Daí, como
bem constatamos, vem o desmantelo da sociedade.
Portanto, é sempre importante lembrar
que nas próximas eleições caprichemos para escolher bem o/a nosso/a
representante. Tarefa, difícil hein?!
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