01/06/2018

Buscando o candidato V


Continuamos na demonstração das qualidades que perfazem o bom, a boa candidato/a  a cargo político.
            Focalizamos, hoje, a honestidade.   
            Para visualizarmos o assunto vejamos o que nos diz a Palavra de Deus: “Não furtareis, nem usareis de fraude, nem de mentiras uns com os outros. Não jurareis falso por meu nome, profanando assim o nome de vosso Deus. Eu sou Javé. Não oprimirás nem roubarás teu próximo; o salário do trabalhador não ficará contigo até a manhã seguinte.” (Levítico 19,11-13).
Desta palavra do Senhor podemos concluir que o homem (a mulher) deve ser alguém verdadeiro/a. O cara sincero que não mente, não rouba, não engana ninguém, nem jura falso. É uma pessoa digna, honrada, decente.
Em nosso tempo atual estamos sentindo muita dificuldade em encontrar gente desse modelo. Já há quem diga: “Foi-se o tempo em que o homem era homem e a mulher era mulher”. Lembro-me, então, da história do filosofo Diógenes que, de lanterna em punho, procurava encontrar um homem em Atenas em pleno meio dia.
A gente sente a gravidade do problema quando nos deparamos com rapazes e moças que desejam casar, mas tem medo na escolha do/a parceiro/a. Não sabe ele/a qual o rapaz ou a moça que de fato, mereça a sua confiança. De repente entra num casamento arriscando como numa loteria.  
            Outro caso concreto de desonestidade é o caso dos políticos brasileiros. Pegam o dinheiro do povo e repartem de maneira terrivelmente injusta. Não respeitam nem a lei que manda pagar ao povo o salário que dê para as pessoas viverem dignamente.
Quer ver outro tipo de desonestidade? É o caso do adultério: o/a ele/a cidadão/ã quebrou o compromisso solenemente assumido diante de Deus, dos familiares e do povo.
            Daí, como bem constatamos, vem o desmantelo da sociedade.
Portanto, é sempre importante lembrar que nas próximas eleições caprichemos para escolher bem o/a nosso/a representante. Tarefa, difícil hein?! 

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