23/11/2018

Ciência verdadeira


Conta o evangelho de Mateus que quando Jesus nasceu recebeu visita de três cientistas da época: os chamados reis magos, uma vez que faziam parte da casta sacerdotal existente entre os persas e medos. Eram pessoas muito conceituadas que se dedicavam principalmente à adivinhação, astrologia e medicina. 
            Os magos foram anteriormente informados a respeito do nascimento do futuro rei dos judeus, o messias salvador, e sabiam também que, esse salvador era simbolizado por uma estrela (cf. Nm 24,17).
            E aqui vem o que interessa: constatando o sinal de Deus manifestado pela estrela, os estudiosos da astrologia não tiveram dúvida: foram humildemente adorar o filho de Deus, o rei supremo, o salvador do mundo, o messias esperado que acabava de nascer.
            Parabéns a esses cientistas que reconheceram a grandeza de Deus. Isso é ciência verdadeira. Qualquer outra que se apresente contrariando o divino é falsa, é ridícula, não merece aceitação por parte de ninguém. É o caso, por exemplo, daquele astronauta que ao voltar do espaço sideral declarou: “não encontrei Deus por lá”.
            Veja o que são Paulo diz a esse respeito:
            De fato, desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, tais como o seu poder eterno e sua divindade, podem ser contempladas, através da inteligência, nas obras que ele realizou. Os homens, portanto, não têm desculpa, porque, embora conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, perderam-se em raciocínios vazios, e sua mente ficou obscurecida. Pretendendo ser sábios, tornaram-se tolos” (Cf. Rm 1,20-21a)
            Coitado!!! 

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