Conta o evangelho de Mateus que
quando Jesus nasceu recebeu visita de três cientistas da época: os chamados
reis magos, uma vez que faziam parte da casta sacerdotal existente entre os
persas e medos. Eram pessoas muito conceituadas que se dedicavam principalmente
à adivinhação, astrologia e medicina.
Os magos foram
anteriormente informados a respeito do nascimento do futuro rei dos judeus, o
messias salvador, e sabiam também que, esse salvador era simbolizado por uma
estrela (cf. Nm 24,17).
E aqui vem
o que interessa: constatando o sinal de Deus manifestado pela estrela, os
estudiosos da astrologia não tiveram dúvida: foram humildemente adorar o filho
de Deus, o rei supremo, o salvador do mundo, o messias esperado que acabava de
nascer.
Parabéns a
esses cientistas que reconheceram a grandeza de Deus. Isso é ciência
verdadeira. Qualquer outra que se apresente contrariando o divino é falsa, é
ridícula, não merece aceitação por parte de ninguém. É o caso, por exemplo,
daquele astronauta que ao voltar do espaço sideral declarou: “não encontrei
Deus por lá”.
Veja o que
são Paulo diz a esse respeito:
“De fato, desde a criação do mundo, as
perfeições invisíveis de Deus, tais como o seu poder eterno e sua divindade,
podem ser contempladas, através da inteligência, nas obras que ele realizou. Os
homens, portanto, não têm desculpa, porque, embora conhecendo a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, perderam-se em
raciocínios vazios, e sua mente ficou obscurecida. Pretendendo ser sábios,
tornaram-se tolos” (Cf. Rm 1,20-21a)
Coitado!!!
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