O presidente eleito do Brasil no
lindo slogan – Deus acima de todos – numa atitude de belo testemunho de fé e,
com certeza como tática eficaz para conquista de votos do povo brasileiro e
ainda com outras declarações contundentes conseguiu a sua vitória.
Compete agora a todos os
brasileiros (quem votou e quem não votou nele) torcer e orar para que cresça
cada vez mais na fé e concretize em seus atos administrativos as exigências
dessa fé.
Uma das primeiras coisas que a fé
exige de nós é a educação religiosa dos filhos por parte de seus pais e
consequentemente, por parte da sociedade (cf. Dt 6,4-9). E aí entra de cheio o
papel da educação: colocar aulas de formação religiosa. Isso é fundamental para
um país que quer caminhar com Deus.
E essa história de Estado laico
não tem futuro. O Estado é laico, mas o povo é religioso. Somos uma sociedade
de crentes. E o governo é para servir ao povo, e não para enfiar ideias
extravagantes na comunidade.
Dai já
desponta a prioridade na esfera da educação. Pode ser um tipo de ensinamento
ecumênico, ou seja, ensinamento daquilo que é essencial deixando de lado as
particularidades de cada religião. Assim evita-se a multiplicidade de
professores.
A vivencia
da fé já é um grande fator de controle da violência, pois quem leva a sério a
fé não vai se passar para assassino, ladrão, estuprador, desrespeito a mulher,
índios, negros, LGB. Desaparece a corrupção, pois, com Deus tudo corre muito
bem.
Começando
por aí, o presidente eleito começa muito bem. Pois, “O Senhor é quem governa
todas as nações” (Cf. Sl 113,4).
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